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Francisco II, mortes por vac. e sempre KGB
Estudo japonês explica mortes por vacinas
Esta é uma notícia realmente urgente...
Incrível, pois aqui podemos ver gráficos detalhados recém-divulgados no Japão! O narrador, Mike Adams, foi convidado para a coletiva de imprensa que ocorreu no Japão neste fim de semana. Os resultados da análise de um número tão grande de pontos de dados para traçar gráficos e mostrar a linha do tempo com tanta precisão são totalmente impressionantes.
Além disso, não posso deixar de repetir: o mRNA está sendo usado em TODAS as vacinas – como confirmado pelo Dr. Sucharit Bhakdi, de origem tailandesa e alemã!
Para os indivíduos vacinados contra a Covid que sobreviveram às ondas iniciais de morte (e como é fascinante ver a trajetória das mortes tão meticulosamente traçada ao longo do tempo), os sobreviventes entre os vacinados não são deixados ilesos. Você sem dúvida está ciente da infertilidade causada pelas vacinas, mas sabe que há um declínio significativo na função cognitiva devido à inflamação sistêmica em TODOS os vasos sanguíneos "da cabeça aos pés"? Um médico de origem tailandesa e alemã explica: é isso que está acontecendo com bilhões de pessoas em todo o mundo!!
Também nos lembramos daqueles estranhos coágulos fibrosos que crescem e permanecem até hoje (como atestado por embalsamadores) dentro dos indivíduos vacinados que faleceram, e o que isso pressagia para aqueles que ainda vivem, seu funcionamento e o risco concomitante de morte súbita ou debilitação.
Espero que reservem um tempo para se informarem e informarem aqueles que amam!
Deus os abençoe!
In Maria!
E.Z., Ph.D.
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Uma vez KGB, sempre KGB
Em meio a tanta confusão que apresenta Putin como um "conservador," um homem em cuja palavra se deve confiar e com quem devemos fazer negócios, é revigorante ler o artigo abaixo de Daniel Hoffman, oficial aposentado dos serviços clandestinos da CIA e colaborador de opinião do Threat Status.
Já deveríamos ter aprendido a lição: "Uma vez KGB, sempre KGB."
Atenciosamente,
Em Cristo Jesus,
E.J.
Daniel N. Hoffman - Trechos
O presidente russo esteve em guerra com a democracia durante toda a sua vida
Ilustração do presidente russo Vladimir Putin por Alexander Hunter/The Washington Times
Putin renunciou nominalmente à KGB após o colapso da União Soviética, mas nunca abandonou o mundo da espionagem secreta.
Putin, que gosta de dizer que não existe "ex-KGB," atuou como diretor da polícia secreta russa e da organização de espionagem sucessora da agência de inteligência, o Serviço Federal de Segurança, antes de ser nomeado primeiro-ministro do presidente Boris Yeltsin em 1999. Ele então transitou para o cargo de presidente. ...
O objetivo estratégico de Putin, consistente com sua infame declaração de que a maior catástrofe geopolítica do século passado foi o colapso da União Soviética, é conquistar a Ucrânia, instalar um regime fantoche pró-Kremlin em Kiev e expandir a esfera de influência da Rússia para a Europa.
No entanto, Putin também tem os EUA na mira. Ao deliberadamente cronometrar seus ataques mais violentos contra civis ucranianos após conversas telefônicas com o presidente Trump, Putin busca demonstrar que os EUA não têm capacidade de projetar poder na esfera de influência autodesignada pelo Kremlin.
Putin quer que os EUA pareçam fracos no cenário mundial, sem o alardeado soft power que, ao longo dos anos, cimentou relações estreitas entre os EUA e seus aliados. Desde os tempos da KGB de Putin, o Kremlin sempre se referiu aos EUA como o "principal inimigo" da Rússia, porque os EUA, nas palavras eloquentes do presidente Reagan, sempre foram uma "cidade brilhante sobre uma colina."
Isso significa que o país possui todas as liberdades consagradas em nossa Constituição e na Declaração de Direitos — liberdades que Putin nega aos seus concidadãos.
Leia o artigo completo aqui
Postado em 29 de julho de 2025
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando -
não expressam necessariamente as da TIA
não expressam necessariamente as da TIA
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O autor Christopher White escreveu a primeira biografia do novo Papa e tem certeza de que temos um Papa progressista, que seguirá o caminho de Francisco.
Aqui estão alguns trechos reveladores de uma entrevista do Chicago Catholic com o autor:
diz autor - Chicago Catholic
Chicago Catholic: Que experiências o Papa Leão traz para o papado que beneficiarão a Igreja? O que você acha que ele enfrenta como papa?
White: Leão deu todas as indicações de que pretende continuar o caminho iniciado por Francisco, particularmente o compromisso do Papa Francisco com a sinodalidade. Acho que o desafio dele será: como ele encara o processo iniciado por Francisco, que é o objetivo ambicioso e difícil de tentar fazer com que todos na Igreja sintam que têm voz, o que podem dizer e participar da vida de sua Igreja? Agora Leão precisa descobrir: "Como institucionalizamos isso? Como construímos as melhores estruturas e processos em torno disso?"
Esse será o seu grande desafio — assim como fazê-lo de uma forma que envolva o maior número possível de pessoas. Acho que essa será a grande tarefa que ele terá pela frente.
Chicago Catholic: As pessoas querem saber o que ele fará como papa. Como você responde?
White: Ele nos deu uma ideia de suas prioridades quando apareceu pela primeira vez na sacada. Eram menos de 500 palavras, e ele usou a palavra "paz" nove vezes, então acho que ele sente o peso de um mundo em guerra. Então, ele sinalizou bem cedo que quer que a Igreja, o Vaticano e ele mesmo sirvam no papel de pacificadores. ...
Em segundo lugar, naquele primeiro discurso, ele disse que quer que a Igreja seja sinodal, então sinalizou seus planos de continuar o impulso de Francisco pela sinodalidade. E ele disse "uma Igreja missionária aberta a todos." Acho que isso ressoa bastante com o que ouvimos Francisco dizer, particularmente nos últimos anos de seu papado, sobre seu sonho de uma Igreja aberta — "totus, totus," "tutti, tutti," "todos, todos." Acho que Leão compartilha dessa mesma disposição.
Com isso, eu diria que ele está a todo vapor com o sínodo. Ele se encontrou com os líderes e organizadores do sínodo nas últimas semanas.
Os grandes grupos de estudo que se dedicam a questões polêmicas — mulheres, ministérios pastorais para pessoas LGBTQIA+ — têm até outubro para enviar seus relatórios. Ele os apoiou para a apresentação dos relatórios. Agora, vamos esperar para ver.
Não quero ler em uma bola de cristal. Sabemos que ele acredita que as mulheres devem ter um papel maior na liderança da vida da Igreja, inclusive no Vaticano. Como menciono no livro, mulheres que trabalharam com ele e para ele dizem que ele as trata como iguais.
Mulheres que participaram de sua mesa redonda durante o sínodo disseram que ele estava aberto às suas perspectivas e às maneiras pelas quais buscavam desafiar o status quo...
Acho que, pelo que vimos, o autor está certo.
M.G.